É a fraude da moda. A empresa te contrata, mas diz: “Aqui a gente não assina carteira. Você precisa abrir um MEI (Microempreendedor Individual) ou PJ (Pessoa Jurídica) e emitir nota fiscal todo mês.” Eles te vendem como “moderno”, como se você fosse um “parceiro”.
- Você tem um chefe que te dá ordens? (Isso comprova a Subordinação);
- Você tem que cumprir um horário fixo? (Isso demonstra controle de jornada e habitualidade);
- Você recebe salário fixo todo mês? (Isso caracteriza a Onerosidade, diferente de um prestador de serviços);
- Você pode mandar outra pessoa no seu lugar? (Se a resposta for não, existe a Pessoalidade).
Se você respondeu “sim” a isso, você não é um empresário. Você é um funcionário com carteira assinada disfarçado, e a empresa está fazendo isso para ROUBAR seus direitos.
O Custo da “Pejotização”
Ao te forçar a ser PJ, a empresa economiza, e você perde:
- FGTS (8% do seu salário todo mês).
- Férias remuneradas (+ 1/3).
- 13º Salário.
- Aviso Prévio.
- Seguro-Desemprego.
- INSS (que a empresa deveria pagar uma parte).
Some isso em 2, 3, 5 anos. É uma fortuna que ficou no bolso do patrão. Como Provar o Vínculo? (O Filtro)
Nós somos especialistas em “desmascarar” essa fraude. Para ganhar na Justiça, precisamos provar a Subordinação.
O que serve de prova:
- Prints de WhatsApp/Teams: Seu chefe dando ordens, cobrando seu horário, aprovando folgas, te tratando como subordinado.
- E-mails: Ordens de serviço, cobranças, e-mails com assinatura de “analista”, “gerente” (e não de uma empresa terceirizada).
- Crachá ou Uniforme: Se você usava, é prova clara.
- Testemunhas: Outros colegas que viviam a mesma situação.
Chega de Injustiça.
Você não é um “parceiro”. Você é um trabalhador sendo explorado. Podemos entrar com uma ação para pedir o reconhecimento do vínculo de todos os anos que você trabalhou e cobrar retroativamente todos os direitos que listamos acima (FGTS, férias, 13º, etc.).
Mande seus prints e e-mails para nosso WhatsApp. Nosso atendimento é 100% online e sigiloso.